domingo, 5 de fevereiro de 2012

Autárquicas 2013 - meio país vai mudar de presidente de câmara

De acordo com a notícia deste fim-de-semana do "Expresso", meio país vai mudar de presidente de câmara, por força da lei de limitação de mandatos ( Lei nº 46/2005, de 29/8).
Na nossa região, podem concorrer a novo mandato os actuais presidentes das câmaras municipais de Barrancos, António Tereno (CDU), que vai no segundo mandato consecutivo, de Reguengos de Monsaraz, José Calixto (PS), que está no primeiro mandato e de Mértola, Jorge Colaço Rosa (PS),  que está também no primeiro mandato.
Por força desta lei, estão impedidos de concorrer os presidentes das câmaras de Moura, Pós-de-Mina (CDU), que está no 3º mandato, de Serpa, João Rocha, (CDU), que está no poder desde 1979 e de Mourão, J. Santinha Lopes (PS).
Fotomontagem. Expresso, 04/02/2012

3 comentários:

Anónimo disse...

Admite-se 3 multibancos em Barrancos e em nenhum ser possivel levantar dinheiro? Assim queremos nós evoluir? Assim queremos turistas a visitar Barrancos?
Depois a culpa é sempre do SIBS, será? Não seria mais que hora de alguem (com autoridade para tal) reclamar (de forma formal) sobre esta situação? Que ingrato os forasteiros chegarem à nossa vila e não poderem "fazer" nada porque não têm dinheiro e não lhes é possivel levantar nas caixas MB... Terão e teremos (nós barranquenho tambem) de ir a Encinasola levantar dinheiro, e aproveitando a viagem encher o depósito do carro e comprar uma garrafinha de gás, na volta...

Jacinto Saramago disse...

Nota do autor:
Aqui fica o reparo/desabafo, sendo que não consegui confirmar o relatado.

Cpts.
jacinto Saramago

romcadur disse...

A Lei nº 46/2005, de 29/8, deveria ser muito mais abrangente, não só aplicada aos Presidentes das Câmaras mas ainda a cargos politicos pagos com dinheiros de nós todos. Sabemos que o puder é civiante e muito dificilmente se consegue encontrar um politico que não queira manter a sua cadeira quase a cair dela, no entanto a experiência e o conhecimento de casos pouco dignificantes dizem-nos que o caminho é encurtar no tempo de permanência.
Se por um lado há Presidentes asinaláveis que ficaram muito tempo e que fizeram um trabalho notável,, outros há que....
Aplique-se a Lei ao parlamento e com ela venha uma norma que todos os trabalhadores de fio a pavio recebam as suas reformas aos 65 anos independentemente de onde tenham trabalhado porque em tempo não se consegue trabalhar em dois, trâs ou até quatro lugares.

(lembra-me a propósito daquele politico que dizia " Há que trabalhar 25 horas por dia e o seu assessor, disse, presidente o dia só tem 24 horas" resposta pronta, não faz mal fazem-se horas extraordinárias.